Abstract
O presente trabalho objetiva analisar alguns pontos controversos e conflituosos referentes ao processo eletrônico, que vem sendo implantado em todo o Poder Judiciário nos últimos anos, alcançando todas as esferas da Justiça. Passada a discussão sobre a aceitação do sistema eletrônico, posto já ser realidade, a possibilidade de manutenção dos processos físicos mostra-se nula; é chegado o momento de estudar o sistema, com vistas à sua melhor adequação e desenvolvimento, de forma a atender todas as necessidades do Poder Judiciário.O autor concede a autorização de publicação do artigo doutrinário na Revista ESMAT e em sua versão eletrônica, caso seja aprovado pela Comissão Editorial.
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