Resumo
Esta pesquisa consiste em uma análise documental inédita que teve como objetivo analisar o processo do imperialismo moral e jurídico da União Europeia e dos Estados Unidos sobre a população brasileira acerca de princípios bioéticos, especialmente sob o olhar da autonomia da criança. Para a contextualização teórica, discutiu-se o fenômeno da autonomia sob o viés biopolítico ocidental, identificando as principais influências normativas e políticas do Brasil. Conclui-se pela necessidade da decolonização, com a implementação da Bioética da Intervenção e Bioética da Proteção, como aposta para uma realidade pós-ocidentalista justa e adequada à realidade brasileira, bem da maior participação biopolítica dos infantes.Referências
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