Resumo
Em junho de 2015, um juiz tocantinense sentencia em forma de poema. Naturalmente, a forma da decisão suscita pasmo e a inevitável pergunta: Pode um magistrado decidir em verso? Aqui, procura-se responder a esta questão, considerando os ensinamentos do movimento de Law and Literature, eventuais precedentes e enquadramento jurídico brasileiro e indagando sobre possíveis motivações poéticas.O autor concede a autorização de publicação do artigo doutrinário na Revista ESMAT e em sua versão eletrônica, caso seja aprovado pela Comissão Editorial.
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