Ex-Servidor do TJTO se destaca nacionalmente por programa inovador de mentoria na educação superior

Foto: Divulgação/Faculdade Belavista
Nélio Póvoa, head de Pessoas e Cultura e coordenador do programa de mentoria da Faculdade Belavista: “Muitos ingressam no mercado de trabalho sem uma base comportamental sólida. O programa de mentoria busca fortalecer esse aspecto”.

Antes de se tornar referência em formação de lideranças e desenvolvimento humano, Nélio Póvoa atuou como técnico judiciário no Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO) por nove anos, entre 2004 e 2013, no Fórum da Comarca de Palmas. Hoje, ele é head (líder) de Pessoas e Cultura e coordenador do programa de mentoria da Faculdade Belavista, instituição que ganhou projeção ao apostar em estratégias personalizadas para preparar estudantes para os desafios do mercado de trabalho.

O programa, estruturado em torno de 15 competências comportamentais, como gestão de foco, equilíbrio emocional e pensamento crítico, tem inspirado relatos positivos de alunos(as) e de empresas parceiras, e foi destaque em reportagem do Estadão.

“A mentoria ajuda o(a) aluno(a) a entender que o trabalho não é só um meio de sustento, mas também de construção de identidade e serviço à sociedade. Prepará-los(as) para isso é formar não apenas bons e boas profissionais, mas pessoas melhores”, afirma Nélio, que também ressalta a importância de alinhar expectativas acadêmicas e demandas do mercado.

O Summit Belavista, nome dado à jornada de desenvolvimento, conta com etapas que acompanham o(a) estudante desde a preparação para a vida universitária até a entrada no mercado e o apoio no início da carreira. O modelo foi inspirado em experiências internacionais, como as desenvolvidas na Universidade de Oxford, no Reino Unido, e na Universidade de Navarra, na Espanha.

Para o ex-servidor do Judiciário Tocantinense, a atenção às habilidades socioemocionais deixou de ser um diferencial e se tornou uma exigência básica no ambiente profissional contemporâneo. “Estamos vivendo um momento em que o comportamento deixou de ser um diferencial e passou a ser um requisito básico. As empresas estão redescobrindo que técnica se ensina com relativa facilidade, mas postura, empatia e maturidade exigem acompanhamento, reflexão e tempo de formação”, pontua.

Texto com informações da matéria publicada neste link.


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