Palestra com especialista provoca servidores do TJTO a refletirem sobre a segurança da instituição

Foto: Elias Oliveira (TJTO)

Foi realizada, nesta terça-feira (21/11), no auditório do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), a palestra com o tema “Segurança para quê?”. O evento teve como objetivo desenvolver a cultura de segurança institucional entre magistrados(as) e servidores(as) do TJTO. A ação foi comandada pelo doutor em Ciências Militares, Camel André de Godoy Farah, que também é especialista em Inteligência, pela Escola de Inteligência Militar do Exército, e em Globalização, Justiça e Segurança Humana, pela Escola Superior do Ministério Público da União e Universidade do Ruhr (Alemanha).

Foto: Elias Oliveira (TJTO)

Na abertura oficial do evento, a vice-presidente do TJTO, desembargadora Ângela Prudente, ressaltou que, ao promover uma cultura de segurança sólida, o Tribunal de Justiça do Tocantins não apenas se blinda das ameaças potenciais, mas fortalece a confiança da sociedade na integridade e responsabilidade desta instituição para com a justiça.

"Nosso objetivo é que o conteúdo oferecido ressoe em cada ação realizada nesta Corte, com vistas a assegurar a integridade física e informacional do nosso corpo funcional e a salvaguarda da nossa instituição", disse a vice-presidente do TJTO.

Durante a palestra, o especialista provocou os participantes a refletirem acerca da necessidade da segurança institucional e tratou sobre o tema em um contexto das novas tecnologias e transformações socioculturais. Ele ainda discorreu sobre as diferenças entre segurança orgânica e segurança ativa.

Além disso, o doutor em Ciências Militares alertou os participantes para possíveis ameaças na segurança institucional, como fraudes, espionagem, e ressaltou a importância de todos os setores do TJTO, não apenas o de segurança, trabalharem em prol do resguardo da instituição.

Ao ser questionado sobre a importância de falar sobre isso, não somente para os servidores da área de segurança, mas também para os dos demais setores, o especialista avaliou: “Isso não se resume exclusivamente ao setor de segurança. É uma ação que deve ser realizada por todos os integrantes da instituição, todos os setores têm responsabilidades de segurança, não só os setores como também os integrantes deles, cada um tem e deve cumprir as suas atribuições e responsabilidade de acordo com as suas funções”.


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