NEITHER DWORKIN, NOR WALDRON: THE DILIMMA OF THE CONSTITUTIONAL JURISDICTION FROM THE PERSPECTIVE OF THE INSTITUTIONAL DIALOGUE
PDF (Português (Brasil))

How to Cite

Giaccomo Ronchi, R. . (2022). NEITHER DWORKIN, NOR WALDRON: THE DILIMMA OF THE CONSTITUTIONAL JURISDICTION FROM THE PERSPECTIVE OF THE INSTITUTIONAL DIALOGUE. ESMAT Magazine, 14(23), 217–230. https://doi.org/10.29327/270098.14.23-10

Abstract

In its own complex formulation, Ronald Dworkin maintains that constitutional jurisdiction does not weaken the concept of democracy. On the contrary, it is the judges who are best prepared to resolve problems of political morality. On the other hand, with very well elaborated arguments, Jeremy Waldron defends the dignity of the legislation, arguing that, where there is reasonable moral disagreement, the constitutional jurisdiction should step aside, under penalty of imposing an arbitrary solution due to lack of democratic legitimacy. Overcoming this dilemma is demonstrated in the topic that examines the theory of institutional dialogue.  
https://doi.org/10.29327/270098.14.23-10
PDF (Português (Brasil))

References

ABBOUD, Georges. Processo Constitucional Brasileiro. 3ª ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2019.

ABRANCHES, Sérgio. O tempo dos governantes incidentais. Companhia das Letras: São Paulo, 2020.

ACKERMAN, Bruce. Adeus, Montesquieu. RDA – Revista de Direito Administrativo. Rio de Janeiro. V. 265, 2014.

BARROSO, Luís Roberto. Curso de Direito Constitucional Contemporâneo. 9ª ed., São Paulo: Saraiva, 2020.

BRANDÃO, Rodrigo. Supremacia Judicial versus Diálogos Constitucionais. A quem cabe a última palavra sobre o sentido da Constituição. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2017.

BRASIL. Minas Gerais. EU critica Polônia e Hungria em relatório sobre respeito à democracia. Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2020/10/01/interna_internacional,1190652/ue-critica-polonia-e-hungria-em-relatorio-sobre-respeito-a-democracia.shtml>. Acesso em: 3 jan. 2021.

BRASIL. Quem são os líderes por trás do avanço da direita radical na Europa. Disponível em: <https://g1.globo.com/mundo/noticia/2019/05/03/quem-sao-os-lideres-por-tras-do-avanco-da-direita-radical-na-europa.ghtml>. Acesso em: 6 jan. 2021.

DWORKIN, Ronald. Levando os direitos a sério. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

DWORKIN, Ronald. A democracia e os direitos do homem. In: DARNTON, Robert; DUHAMEL, Olivier. Democracia. Rio de Janeiro: Record, 2001.

ELY, John Hart. Democracia e Desconfiança. Uma teoria do controle de constitucionalidade. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

KELSEN, Hans. Jurisdição constitucional. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

LANDAU, David. Constitucionalismo abusivo. REJUR – Revista Jurídica da UFERSA. Mossoró. V. 4. n. 7; 2020.

LEVITSKY, Steven; ZIBLATT, Daniel. Como as democracias morrem. Zahar: Rio de Janeiro, 2018.

PASSOS, Anderson Santos dos. Jurisdição constitucional no século XXI. Weak-Form judicial review e Promoção do Diálogo Institucional. Curitiba: Juruá Editora, 2019.

PRZEWORSKI, Adam. Crises da democracia. Zahar: Rio de Janeiro, 2020.

RAWLS. John. O liberalismo político. São Paulo: Martins fontes, 2020.

VICTOR, Sérgio Antônio Ferreira. Diálogo institucional e controle de constitucionalidade. Debate entre o STF e o Congresso Nacional. São Paulo: Saraiva/Série IDP, 2015.

VOBKULE, Andreas. Defesa do Estado Constitucional Democrático em tempos de populismo. Saraivajur/série IDP: São Paulo, 2020.

WALDRON, Jeremy. A essência da oposição ao judicial review. In: BIGONHA, Antônio Carlos Alpino; MOREIRA, Luiz. (Coords.). A legitimidade da jurisdição constitucional. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010.

O autor concede a autorização de publicação do artigo doutrinário na Revista ESMAT e em sua versão eletrônica, caso seja aprovado pela Comissão Editorial.

Os artigos publicados e as referências citadas na Revista ESMAT são de inteira responsabilidade de seus autores.

O autor se compromete ainda a identificar e creditar todos os dados, imagens e referências. Deve também declarar que os materiais apresentados estão livres de direito de autor, não cabendo, portanto, à Revista ESMAT e a seus editores, quaisquer responsabilidades jurídicas.