THE ECONOMIC ADVANTAGES AND THE MINIMIZATION OF LIABILITY AND TRANSACTION COSTS IN THE IMPLEMENTATION OF COMPLIANCE POLICIES IN COMPANIES
PDF (Português (Brasil))

Keywords

Compliance. Civil Responsability. Transaction Costs. Law and Economics. Social Role.

How to Cite

Filipe Poletto Cardoso , M. . (2020). THE ECONOMIC ADVANTAGES AND THE MINIMIZATION OF LIABILITY AND TRANSACTION COSTS IN THE IMPLEMENTATION OF COMPLIANCE POLICIES IN COMPANIES. ESMAT Magazine, 12(19), 217–236. https://doi.org/10.34060/reesmat.v12i19.357

Abstract

This article aims to analyze and evaluate the economics advantages and the decrease of the transaction costs in the application of compliance policies in companies. The main way of analyze will be that wich was propose by Ronald Coase in his articles The Problem of Social Cost and The Nature Of the Firm, among others consecrated authors from, mainly, Chicago School. Will be signal the purposes and the means of the implementing the compliance policies, as well as the profits and the costs that come from this implementation. Eventually, the application of the Brazilian anticorruption law guidelines, sanctioned by the government in 2013, for example, encourages the creation of internal policies with the intention that the companies act in the ethical way and beyond the dictates of the law. Will be propose the importance of the compliance officer like an advisory sector which will bring profits instead the litigiousness of eventually lawsuits. We have conclude, based on Law and Economics prescriptions, such as the Kaldor-Hicks criterion and the Hand Formula, that the costs incurred in compliance have a marginal return greater than the cost.
https://doi.org/10.34060/reesmat.v12i19.357
PDF (Português (Brasil))

References

BERNARDES, Patrícia. Et Al. Confiança e Custos de Transação em Uma Grande Organização do Ramo de Construção Pesada. RAGC, v. 4, n. 17, p. 62-74. Belo Horizonte: 2016.

BRASIL. Lei Ordinária n. 12.846, de 1º de agosto de 2013. Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 2 ago. 2013. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2013/lei/l12846.htm>. Acesso em: 16 jan. 2018.

BRASIL. Lei Ordinária n. 10.406, de 10 de janeiro de 2002. Institui o Código Civil. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/leis/2002/L10406.htm>. Acesso em: 29 jan. 2018.

BRASIL. Lei Ordinária n. 8.078, de 11 de Setembro de 1990. Dispõe sobre a proteção do consumidor e dá outras providências. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8078.htm>. Acesso em: 29 jan. 2018.

BULGARELLI, Waldirio. Tratado de direito empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.

CADE. Guia para Programas de Compliance. 2016. Brasília/DF. Disponível em: http://www.cade.gov.br/acesso-a-informacao/publicacoes-institucionais/guias_do_Cade/guia-compliance-versao-oficial.pdf/view. Acesso em: 26 fev. 2018.

CANDELORO, Ana Paula P.; RIZZO, Maria Balbina Martins de; PINHO, Vinícius. Compliance 360º: riscos, estratégias, conflitos e vaidades no mundo corporativo. São Paulo: Trevisan Editora Universitária, 2012.

CHACUR, Demetrius Ferreira. Guido Calabresi: Princípio da Precaução Aplicado à Responsabilidade Civil Ambiental. Belo Horizonte: PUC/Minas. V Congresso Anual da AMDE, 2013.

GALLO, Luca. Compliance, Funzione che Aggiunge Valore. Tesi di Laurea in Economia e gestione dele imprese. Roma:Università Degli Studi Roma Tre, 2005-2006.

GARCIA, Fernando. Texto introdutório do livro: PARETO, Vilfredo. Manual de economia política. Trad. de João Guilherme Vargas Netto. São Paulo: Nova Cultural, 1996.

GICO JR., Ivo T.. Metodologia e Epistemologia da Análise Econômica do Direito. In: Economic Analysis of Law Review, V. 1, n. 1, p. 7-33, Ed. Jan/Jun. 2010. Brasília: ABDE, Editora Universa.

GRAU, Eros Roberto. A ordem econômica na Constituição de 1988. 13ª edição, revista e atualizada. São Paulo: Malheiros Editores, 2008.

MILLER, Geoffrey P. An Economic Analysis of Effective Compliance Programs. New York University Law and Economics Working Papers. 2014. Paper 396.

OSÓRIO, Fábio Medina. Empresas de Construção Civil Devem Mudar suas Práticas para Termos um Ambiente Mais Solidário e Justo. Revista Veja, 2017. Disponível em: https://veja.abril.com.br/blog/cidades-sem-fronteiras/fabio-medina-osorio-8220-empresas-de-construcao-civil-devem-mudar-suas-praticas-para-termos-um-ambiente-mais-solidario-e-justo-8221/. Visto em: fev. 2018.

PESSOA, Mariana Alves apud COMPARATO, Fábio Konder. A Função Social da Empresa Como Princípio do Direito Civil Constitucional. Santa Catarina: UFSC. Disponível em: < http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/8908-8907-1-PB.pdf>. Acesso em: 19 jan. 2018.

PORTO, Antônio José Maristrello; GRAÇA, Guilherme Mello. Análise Econômica do Direito (AED). Rio de Janeiro: FGV Direito Rio, 2013.

PRADO, Roberta Nioac, et Al. Direito Societário: Estratégias Societárias, Planejamento Tributário e Sucessório. 2ª Ed. São Paulo: SARAIVA, 2011.

RIBEIRO, Marcia Carla Pereira; DINIZ, Patrícia Dittrich Ferreira. Compliance e Lei
Anticorrupção nas Empresas. In: Revista de Informação Legislativa. Ano 52. Número 205. Ed. jan./mar. 2015. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas.

RODRIGUES, Vasco. Análise Econômica do Direito. Coimbra: Almedina, 2007.

SILVA, José Afonso da. Curso de direito constitucional positivo. 22. ed. rev. atual. São Paulo: Malheiros, 2003.

SZTAJN, Rachel. Teoria jurídica da empresa: atividade empresária e mercados. São Paulo: Atlas, 2004

TIMM, Luciano Benetti. Direito e economia no Brasil. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

O autor concede a autorização de publicação do artigo doutrinário na Revista ESMAT e em sua versão eletrônica, caso seja aprovado pela Comissão Editorial.

Os artigos publicados e as referências citadas na Revista ESMAT são de inteira responsabilidade de seus autores.

O autor se compromete ainda a identificar e creditar todos os dados, imagens e referências. Deve também declarar que os materiais apresentados estão livres de direito de autor, não cabendo, portanto, à Revista ESMAT e a seus editores, quaisquer responsabilidades jurídicas.