Ataques ao cyberespaço e interferência da mídia e cenário político na América Latina são debatidos em segundo dia de Fórum e Congresso Internacional das Nações Unidas

A preocupação com os fluxos de informação, compartilhados ou retirados no cyberespaço, bem como ataques cibernéticos ou utilização de dados pessoais compartilhados, mesmo que involuntariamente, foi o tema da primeira palestra da Programação do Primeiro Fórum Latino-Americano sobre Segurança Humana para os Direitos Humanos e XII Congresso Internacional em Direitos Humanos Sobre Fatores de Promoção Humana e Sustentabilidade, que está sendo transmitido por meio do Portal Esmat e na plataforma Youtube.

A primeira palestra foi proferida por Diego Beltrán, professor de Segurança e Direito Internacional da Universidade Católica do Equador, com o tema “Gerenciamento de informações e ameaças cibernéticas à segurança global da Internet”. Em sua apresentação, o professor relatou os perigos de ataques cibernéticos a empresas, organismos públicos, políticos, como também à população em geral.

Na segunda palestra, os processos de alienação e mobilização de pensamentos em curso na América Latina, as interferências das fake news e o posicionamento de grandes empresas de comunicação foram debatidos por Matias Bailone, professor da Argentina, relator geral do Comitê Permanente da América Latina para Prevenção do Crime (COPLAD), Programa do ILANUD, e secretário literário da Corte Suprema de Justiça da Argentina.

 Com o tema “Direitos humanos, Meios de Comunicação e liberdade de expressão”, o professor lembrou a conjuntura política ocorrida, em 2019, em países como Bolívia e Chile, e a comemoração de um ano de protestos massivos no Chile, que abre reta final para um plebiscito nacional, a se realizar no próximo domingo (25), no qual a população decidirá se aprova ou rejeita a votação de uma nova Constituição, uma vez que a atual foi promulgada, em 1980, durante a ditadura do general Augusto Pinochet (1973-1990). Já na Bolívia, o atual resultado eleitoral retomou os pensamentos democráticos por meio de uma eleição presidencial recente, a qual elegeu um candidato familiar à população campesina e tradicional.

O evento é organizado pelo Comitê Permanente da América Latina Sobre Prevenção ao Crime (COPLAD) – Programa do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente (ILANUD) –, que tem sede em San Jose, Costa Rica, e como parceiros Internacionais o Colégio Permanente de Diretores das Escolas Estaduais da Magistratura (COPEDEM) e a Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT), por meio do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos (UFT/ESMAT).

Para acessar a homepage do evento clique aqui.

Para se inscrever, clique aqui.

Para acessar a programação clique aqui

Texto: Wherbert Araújo – Comunicação Esmat


Fechar Menu Responsivo
Cursos Biblioteca Telefones
  • História

    A Escola  Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT), órgão do Tribunal de Justiça do Tocantins, com sede na capital Palmas e abrangência em todo o Estado, tem por objetivo a formação e o aperfeiçoamento de magistrados e servidores como elementos essenciais ao aprimoramento da prestação jurisdicional.

Rolar para Cima
Controle Cookies
Na Esmat, acreditamos que a privacidade é fundamental para uma internet saudável. Utilizamos cookies essenciais e tecnologias semelhantes de acordo com a nossa Política de Privacidade e, ao continuar navegando, assumiremos que você está de acordo com essas condições.