Após quase dois anos desde o início da pandemia, na tarde desta segunda-feira (25), os servidores da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT) participaram, desta vez presencialmente, de uma reunião interna que ocorre semanalmente na instituição.
Na pauta, assuntos pertinentes à equipe, entre eles as diretrizes acadêmicas para o retorno à presencialidade de cursos e de eventos. Foram ressaltadas as expectativas positivas do retorno presencial das atividades acadêmicas na Escola para o ano de 2022. A diretora executiva, Ana Beatriz de Oliveira Pretto, destacou a importância de a equipe continuar produzindo um trabalho pautado no respeito, na segurança e no compromisso com a comunidade. Em razão disso, alguns dos protocolos de segurança serão mantidos. Por isso, a realização de atividades se limitará, por enquanto, ao auditório da Escola.
Na ocasião, bibliotecária Silvânia Olortegui apresentou um vídeo institucional com fotos produzidas a partir das visitas realizadas pela equipe do Projeto Espaço de Artes e Artesanato Indígena da Escola, entre os dias 22 e 24 de abril, na Terra Indígena Kraolândia, do povo Mehin Krahô.
Dando continuidade ao projeto institucional de criação de um espaço de exposição permanente do artesanato indígena, a visita teve como objetivo a consulta e pesquisa sobre o artesanato das aldeias Pedra Branca e Manoel Alves. A equipe se reuniu com as lideranças de cada uma das aldeias para apresentação do projeto e, na oportunidade, ouviram as mulheres, os homens e os jovens atuantes nas associações indígenas, a fim de compreender os significados da produção artesanal desses povos.
Texto: Francielly Oliveira — Comunicação Esmat
Fotos: Hodirley Canguçu
Equipe do Projeto Espaço de Artes e Artesanato Indígena: Silvânia Olortegui e a Antropóloga Reijane Pinheiro
