Semana de Prevenção e Enfrentamento ao assédio será aberta nesta segunda (6/5) com roda de conversa sobre gênero e recorte racial

A roda de conversa “A questão de gênero com recorte racial”, com a juíza Renata do Nascimento e a jornalista Maju Cotrim, abre a programação do III Semana do Judiciário de Prevenção e Enfrentamento ao assédio e à Discriminação em todas as suas formas, na segunda-feira (6/5), a partir das 19 horas, no auditório do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO).

A palestra será mediada pela diretora do Foro de Palmas, a juíza Flávia Afini Bovo, e terá como coordenadora a servidora Janete Almeida Servidora. A primeira noite do evento será finalizada uma sessão de autógrafos do livro “Guerreiras Populares Quilombolas”, da jornalista Maju Cotrim. O público poderá conferir ainda a exposição Guerreiras Quilombolas, no hall de entrada do TJTO. 

Clique aqui e confira a programação.

Devem participar da abertura oficial do evento com as presenças da presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), desembargadora Etelvina Maria Sampaio Felipe, da vice-presidente do TJTO, desembargadora Ângela Prudente; da desembargadora Ângela Issa Hanoat, presidente da Comissão de Prevenção e Enfrentamento ao assédio moral e sexual e Discriminação do 2º Grau; a corregedora-geral da Justiça, desembargadora Maysa Vendramini Rosal, e o desembargador Pedro Nelson de Miranda Coutinho, presidente do Comitê de Saúde do Judiciário Tocantinense e da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão (CPAI).

A semana, aberta ao público, será realizada de 6 a 10 de maio. Serão cinco dias de atividades, cujo objetivo é proporcionar a compreensão do que é assédio e discriminação, particularmente no ambiente de trabalho, qual é o perfil do assediador e de quem o sofre, como se inicia, como fazer para evitá-lo e enfrentá-lo e ainda suscitar reflexões nos(as) magistrados(as), servidores(as), terceirizados(as), estagiários(as) e demais colaboradores(as) sobre as respostas institucionais dadas, até o momento, sobre assédio e discriminação no ambiente de trabalho no âmbito do Poder Judiciário, de modo que haja ambientes de trabalho mais acolhedores.

O evento é desenvolvido pela Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat) em parceria com a Comissão de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual do Poder Judiciário do Tocantins (PJTO).

Interessados podem se inscrever clicando aqui.

As palestrantes

Renata do Nascimento e Silva é juíza de direito, desde 2008. Atualmente titular da Vara Criminal de Paraíso do Tocantins. É mestra em Ciências Jurídicas, pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Especialista em Direito Público, pela Faculdade Projeção, em convênio com o Centro de Estudos Jurídicos (Fortium), pós-graduanda em Jurisdição Penal Contemporânea e Sistema Prisional, pela Escola Nacional de Formação de Magistrados (Enfam).  É membro dos seguintes grupos: Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (GMF); Centro de Inteligência do Poder Judiciário do Estado do Tocantins; Trabalho destinado à realização de estudos, à elaboração de propostas e ao apoio ao Fórum Nacional de Alternativas Penais (Fonape); e das comissões: Gestora de Políticas de Equidade de Gênero do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins e de Prevenção e Enfrentamento do Assédio Moral e do Assédio Sexual no âmbito do 2º grau do TJTO.

Maju Cotrim é jornalista, editora-chefe e co-fundadora da Gazeta do Cerrado e especialista em Comunicação Étnico-Racial e Marketing Político. É idealizadora e Coordenadora do Instituto Crespas.TO. Autora do livro “Guerreiras Populares Quilombolas” que conta a história e trajetória de 50 quilombolas tocantinenses. Pesquisadora e Palestrante na área de Políticas estratégicas de reparação social e comunicação para a diversidade.


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    A Escola  Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT), órgão do Tribunal de Justiça do Tocantins, com sede na capital Palmas e abrangência em todo o Estado, tem por objetivo a formação e o aperfeiçoamento de magistrados e servidores como elementos essenciais ao aprimoramento da prestação jurisdicional.

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