Oficina busca conscientizar sobre cadastramento correto de processos de violência doméstica e feminicídio

Imagem de tela de computador com rostos dos participantes presentes na oficina sobre cadastramento correto de processos de violência doméstica e feminicídio.

A Oficina sobre Produtividade com Foco na Parametrização dos Processos de Violência Doméstica e Feminicídio chega ao fim na tarde desta sexta-feira (28/4). São dois dias de debates e muito aprendizado. Com o objetivo de promover o conhecimento da importância do cadastramento correto das classes, assuntos e movimentos que envolvem os processos de violência doméstica e feminicídio, a fim de contabilizar os relatórios estatísticos oficiais do Conselho Nacional de Justiça, a Oficina contou com a presença da juíza Cirlene Maria de Assis Santos Oliveira, coordenadora estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar (CEMSVID).

A primeira parte do Evento, iniciada ontem, foi ministrada pela professora Kellen Cleya dos Santos Madalena Stakoviak, que discutiu sobre as classes e assuntos dos processos de violência doméstica e feminicídio, movimentos de audiências da Semana Justiça pela Paz em Casa, além de classes e movimentos de Medidas Protetivas. Durante a Oficina, os(as) participantes tiveram a oportunidade de trocar experiências e conhecimentos, aprimorando suas habilidades e técnicas.

O Evento teve como públicos-alvo magistrados(as) do Poder Judiciário Tocantinense, servidores(as) do Poder Judiciário Tocantinense, membros e servidores(as) do Ministério Público, Defensoria Pública e representantes da OAB. Com a participação de profissionais de diversas áreas, a Oficina proporcionou um debate rico e diversificado sobre um tema tão importante para a sociedade brasileira. A expectativa é a de que os aprendizados adquiridos na Oficina possam ser aplicados na prática, garantindo mais efetividade na luta contra a violência doméstica e o feminicídio.

 


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