Publicada originalmente no site Consultor Jurídico, o artigo produzido por Douglas Alencar Rodrigues, Catarina de Macedo Buzzi e Rodrigo Garcia Rodrigues Buzzi reforçou a iniciativa da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat) em parceria com o Colégio Permanente dos Diretores das Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem), que promoveu eventos nas sedes da Microsoft e da Google em Nova York neste mês.
Membros de diversos tribunais do Brasil assistiram a seminários ministrados por diretores, pesquisadores e desenvolvedores de diferentes produtos que buscam replicar o modo de funcionamento do cérebro humano para aplicação prática em diversas tarefas. O grande foco era explicar como funcionam essas ferramentas, quais são as suas origens e o longo trajeto de descobertas científicas percorrido até aqui, e projetar como serão os possíveis desdobramentos desse desenvolvimento tecnológico contínuo.
Projeto Hórus
Outra interessante iniciativa brasileira apresentada no seminário foi o “Projeto Hórus”, desenvolvido pelo Esmat/TJTO, pelo Grupo de Pesquisa SmartCitiesBr da Universidade de São Paulo (USP), e outros colaboradores. Trata-se de desenvolver uma IA generativa ativa para lidar com altos volumes de processos, que seja compreensível e educativa, e que possa oferecer respostas seguras. O experimentalismo com essas ferramentas está, no Brasil, a pleno vapor.
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