Biblioteca da Esmat destaca obras com temática indígena para celebrar o Dia dos Povos Indígenas

Foto: Ednan Cavalcanti

Nesta quarta-feira, 19 de abril, os olhos do mundo se voltam para a celebração do Dia dos Povos Indígenas, uma data de extrema relevância para a reflexão sobre a luta e os desafios enfrentados por esses povos nas Américas. Instituída em 1940, durante o Primeiro Congresso Indigenista Interamericano, no México, a data tem como objetivo chamar a atenção para as questões que envolvem esses povos, incluindo seus direitos e sua cultura.

No Brasil, a data é celebrada como um momento de reflexão sobre os direitos e a cultura desses povos. Para marcar a ocasião, a Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT) destaca o seu acervo físico na Biblioteca, que inclui quase 50 livros abordando a história, cultura e questões jurídicas dos povos indígenas.

Dentre os títulos disponíveis, encontramos obras como "Ancestrais e suas sombras: Uma etnografia da chefia Kalapalo e seu ritual mortuário", de Antonio Roberto Guerreiro Júnior; "Casa-grande & senzala: formação da família brasileira sob o regime da economia patriarcal", de Gilberto Freyre; "A construção do Brasil: ameríndios, portugueses e africanos, do início do povoamento a finais de quinhentos", de Jorge Couto; "Das comissões telegráficas ao serviço de proteção ao índio: Rondon, o agente público e político", de Luiza Vieira Sá de Figueiredo, e muitos mais.

Você pode conferir a lista de livros sobre a temática clicando aqui.

A Biblioteca da Esmat está aberta para toda a comunidade acadêmica e público em geral, proporcionando a oportunidade de explorar não apenas as obras com a temática indígena, mas também uma ampla variedade de livros de diversas áreas, como Direito, História, Filosofia, Sociologia e outros mais.

 


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    A Escola  Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT), órgão do Tribunal de Justiça do Tocantins, com sede na capital Palmas e abrangência em todo o Estado, tem por objetivo a formação e o aperfeiçoamento de magistrados e servidores como elementos essenciais ao aprimoramento da prestação jurisdicional.

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