
Teve início nesta segunda-feira (12/5) e segue até a terça-feira, 13 de maio, o curso Descarbonização e Inventário de Gases de Efeito Estufa (GEE). A formação tem como objetivo capacitar magistrados(as) e servidores(as) para elaboração de inventário de emissão de gases de efeito estufa, com o objetivo de quantificar e identificar oportunidades de redução das emissões de gases poluentes nas atividades do Judiciário, seguindo a Resolução nº 594 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que criou o programa Justiça Carbono Zero.
Durante o curso, os(as) participantes aprendem a calcular as emissões de gases de efeito estufa e a aplicar estratégias de redução e de compensação com base na totalidade de emissões do PJTO, em consideração aos mecanismos de cálculo gerenciados pela Coordenadoria de Gestão Socioambiental e Responsabilidade Social (Cogersa). A iniciativa faz parte de um conjunto de ações sustentáveis já desenvolvidas pelo TJTO, como o projeto Plantar para Compensar e campanhas educativas sobre o descarte correto de resíduos sólidos.
A desembargadora Ângela Prudente, coordenadora da capacitação, destaca a importância da capacitação e o papel do Judiciário na preservação ambiental.
“O Poder Judiciário tem responsabilidade direta com o futuro do planeta. A Resolução nº 594 do CNJ nos chama à ação concreta e planejada, e este curso é um passo fundamental nessa direção. Já desenvolvemos ações como o projeto Plantar para Compensar e campanhas de conscientização sobre resíduos sólidos, mas precisamos avançar ainda mais. Acreditamos que uma Justiça moderna também deve ser uma Justiça sustentável, comprometida com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e com o bem-estar das próximas gerações”, afirmou.