Depoimentos revelam a influência positiva das Oficinas de Parentalidade e Divórcio realizadas no Cejusc de Palmas

Oficinas de Parentalidade e Divórcio estão sendo realizadas no Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) de Palmas, como parte da Formação de Expositores promovida pela Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat). Esta etapa prática marca um passo importante no processo de capacitação, após o período dedicado aos aspectos teóricos nos polos de Palmas e de Guaraí.

Os(As) participantes agora estão imersos(as) nas oficinas, onde cada um deve conduzir no mínimo cinco sessões. As atividades são coordenadas por profissionais como a psicóloga judiciária aposentada do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP), Cristina Palason Moreira Cotrim; a psicóloga clínica Fabiana Cristina Aidar da Silva; a assessora administrativa e administrativa do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec), Lorena da Cruz Neves Pimenta Gutierrez; e a secretaria do polo do Cejusc de Araguatins, Wilvilândia Dalvino de Alencar Moura.

Em 19 de abril, o Fórum de Palmas testemunhou a realização da 31ª Oficina de Pais e Filhos. Maria Elisa Tadei Lopes compartilhou suas impressões sobre a atividade e expressou sua gratidão:

"Aqui na oficina, eu me senti muito bem acolhida e entendi que podemos trabalhar nossa inteligência emocional". Ela também compartilhou uma reflexão motivadora: "Eu aprendi que quando nos respeitamos, isso reflete nas crianças... Estou me sentindo restabelecida para ser a verdadeira mãe das minhas filhas".

Pedro Henrique Grezele, pai participante, admitiu suas dúvidas iniciais e expressou confiança de que a experiência contribuirá positivamente para a melhora da sua comunicação: “Confesso que cheguei aqui com um pouco de preconceito... A exposição foi muito boa para abrir nossos olhos e expandir nosso horizonte”.

Um dos menores presentes, I.M.S., de 12 anos, destacou o valor das oficinas para os jovens: “Percebi que essa oficina ajuda tanto os(as) adolescentes quanto as crianças a entenderem que não são culpadas pelo divórcio”.

Com mais oficinas programadas, estas atividades integram uma iniciativa de capacitação voltada para a Formação de Expositores da Oficina de Parentalidade e Divórcio, alinhada com a Recomendação nº 50 do Conselho Nacional de Justiça. Este projeto busca não apenas resolver conflitos familiares, mas capacitar os(as) envolvidos(as) a serem protagonistas na resolução de seus próprios desafios, promovendo o bem-estar das famílias e o cuidado com seus filhos.


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