
Após dois dias repletos de discussões produtivas, o I Seminário de Direitos Humanos da Polícia Militar, com o tema “A atividade policial e as políticas públicas de segurança integradas e integradoras” foi encerrado, nesta sexta-feira (18), com o sétimo painel sobre o trabalho do Poder Judiciário na efetividade dos Direitos Humanos.
O Evento é uma parceria entre a Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT) e a Polícia Militar do Tocantins (PM/TO), com o apoio do Poder Judiciário Tocantinense e do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos.
Estiveram presentes, como debatedores, neste último painel, a tenente-coronel Carmem Rosa Almeida Pereira; doutora Stella Bueno; doutor Romeu Aloisio Felix; e o juiz Frederico Paiva.
Em sua fala, a desembargadora Ângela Issa Haonat, primeira diretora adjunta da Esmat, fez um destaque em especial aos estudos de Joaquin Herrera Flores sobre os Direitos Humanos.
“Não posso começar a minha fala sem lembrar, como nos ensina Joaquin Herrera Flores, que os direitos humanos compõem uma racionalidade de resistência porque traduzem processos que abrem e consolidam os espaços de luta pela dignidade humana, e sob essa perspectiva um direito inalienável de todos nós sem distinção de sexo, raça, cor e religião”, explicou. O Seminário também contou com a apresentação cultural do cantor Relmivam R. Milhomem.
Texto: Francielly Oliveira — Comunicação Esmat / Foto: Hodirley Canguçu