Mestrandos falam de suas expectativas com o Mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos

Uma nova etapa para o Poder Judiciário Tocantinense, aos professores e servidores dos órgãos que tiveram pessoal selecionado para o Mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos realizado pela UFT em parceria com a ESMAT, que contarão, a partir de agora, com profissionais ainda mais qualificados e prontos para novos desafios.

A assessoria de comunicação da Escola conversou com alguns alunos sobre as expectativas para este novo Projeto.

 Para a professora do curso de Direito e Ciências Contábeis, Ana Patrícia Rodrigues Pimentel, “a qualificação profissional na área acadêmica vale como conhecimento, para atuação com professor-pesquisador, para a Instituição de Ensino como pontuação, além da capacitação em si da gratificação profissional, e ter a possibilidade de crescer na carreira acadêmica. Outro fator que influenciou muito foi o fato de o mestrado ser oferecido ao Tocantins. Isso foi excelente, pois não é necessário sair do Estado em busca de formação”.

Bernardino Cosobeck da Costa, professor, advogado e militante na Pastoral Carcerária, disse ser esta “uma oportunidade profissional para atuar como professor, na área da Advocacia e na Pastoral, melhorando a prestação de serviço nas Instituições nas quais atuo. Sem o mestrado no Estado do Tocantins teria de buscar fora do País, assim como colegas têm se aventurado na Argentina e Portugal, em busca de formação na área de Direitos Humanos. A iniciativa possibilitou qualificação mais próxima de casa”.

 “Como o mestrado tem duas linhas de pesquisa, a área de acesso foi a que mais me interessou. Por isso, desenvolvi um projeto que envolve minha realidade de trabalho na Defensoria Pública e atuação na Infância e Juventude. Como ganho pessoal, o mestrado me possibilita voltar a dar aulas na Universidade Católica, assim como qualifica as palestras e minicursos que venho ministrando”. Téssia Gomes Carneiro, defensora pública de Araguaína.

 “Além da questão do merecimento e a temática dos Direitos Humanos para quem atua na área da Infância de Juventude, o mestrado vai auxiliar no dia a dia se traduzindo em prestação jurisdicional, e fundamentar ainda mais nossas decisões”. Julianne Freire Marques, juíza na Comarca de Araguaína, Vara da Infância de Juventude.

 “O mestrado nos possibilita descobrir ferramentas de aplicação efetiva do conhecimento construído ao longo de dez anos de atuação no Tribunal de Justiça, e de prestação jurisdicional como contribuição para a sociedade, no sentido de qualificar e fundamentar nosso trabalho”. Spencer Vampré, analista judiciário.


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