Leitura de Carta de Palmas e debate sobre Credenciamento das Escolas de Governo marcam encerramento do L Encontro do Copedem

”Podemos pensar no Copedem como um grande cooperador das escolas e tribunais brasileiros. Na concepção dos objetivos, pretendemos mostrar para todas as escolas que estiveram aqui os produtos que temos em desenvolvimento na Escola Superior da Magistratura Tocantinense. Nos reunimos para entregar uma prestação judicial de excelente qualidade para a população”, afirmou o presidente do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (Copedem), desembargador Marco Villas Boas, a respeito do L Encontro das Escolas da Magistratura, encerrado na tarde desta sexta-feira (29/11), na Esmat.

O desembargador lembrou que, “antes que o problema se torne litigioso, precisamos agir. Partimos do pressuposto que o juiz é um transformador social, com um papel de esclarecimento da comunidade, de prevenção, que reclama uma atitude proativa dele, assim como as escolas no contexto de integrar com a capacitação e formação todos os profissionais do sistema de Justiça”.  

Com o tema “Requisitos Legais e Normativos para Credenciamento das Escolas de Governo”, os painéis da programação da tarde abordaram os temas “Argumentação Jurídica, Racionalidade e Provas”, com o Juiz Tiago Gagliano Pinto Alberto, e “Mestrado em Modelagem Computacional de Sistemas”, ministrado pelo professor David Nadler, coordenador do Mestrado da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat).

Já a consultora educacional Margarete Lazzaris Klels abordou o tema “Passo a passo para o Credenciamento das Escolas de Governo. “Nós ainda temos muito a fazer. Quebrar o paradigma da educação presencial ainda é um grande paradigma. Temos que pensar fora da caixa. É um formato, planejamento diferente. Estamos voltados para competências e práticas profissionais”, explicou.

No encerramento, também foi feita a leitura da Carta de Palmas, onde foram destacados o aprimoramento da prestação jurisdicional e o aperfeiçoamento de todos os profissionais do sistema de justiça, além da cooperação com as escolas associativas, universidades e escolas judiciais brasileiras.

Confira a Carta de Palmas na íntegra aqui.

Texto: Júlia Fernandes / Fotos: Ednan Cavalcanti

Comunicação TJTO


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