Oficinas Literárias iniciam reflexões sobre combate ao racismo e gênero com obras de Chimamanda Adichie

Mediado pela facilitadora Janaina Costa Rodrigues, o primeiro círculo de leitura da quarta e última turma das Oficinas Literárias ocorreu na noite desta terça-feira (5/11). O encontro trouxe reflexões sobre temas como racismo, gênero e intolerância religiosa, utilizando as obras “Hibisco Roxo” e “Para Educar Crianças Feministas”, da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, para estimular o debate e a conscientização social.

As obras escolhidas têm papel fundamental no desenvolvimento do projeto. “Hibisco Roxo” explora questões sobre autoritarismo, religião e identidade cultural, contando a história de uma jovem nigeriana que enfrenta os desafios impostos pela rígida estrutura de sua família e da sociedade em que vive. Já “Para Educar Crianças Feministas” oferece um manifesto em forma de carta, no qual a autora apresenta quinze sugestões para criar meninas (e meninos) com valores igualitários, visando a um mundo mais justo e inclusivo.

Os próximos encontros ocorrerão nos dias 12 e 19 de novembro, das 19h às 20h40, via Google Meet. A facilitadora Janaina Costa Rodrigues é mestra em Comunicação e Sociedade pela Universidade Federal do Tocantins (2019), especialista em Gestão de Projetos Sociais pela Unigranrio (2007) e graduada em Serviço Social pelo Ceulp/Ulbra (2004).

O projeto, desenvolvido pela Diretoria de Gestão de Pessoas (Digep) em parceria com a Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat), visa estimular, por meio da leitura orientada, uma reflexão crítica sobre temas sociais e de saúde. O objetivo é combater ideias e atitudes preconceituosas, desestimulando qualquer postura ou crença que promovam intolerância, autoritarismo, assédio, discriminação, desigualdade ou violência, seja ela psicológica ou física.

Essa iniciativa, destinada a magistrados(as), servidores(as) e estagiários(as), promove novos hábitos e conceitos, fortalecendo relações institucionais mais igualitárias e inclusivas. Além disso, o projeto tem um caráter sustentável, pois os livros lidos serão doados às bibliotecas das Unidades Prisionais do Estado do Tocantins, permitindo que pessoas privadas de liberdade tenham acesso a temas de reflexão e construção de uma sociedade mais justa e respeitosa.


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