Curso sobre Linguagem Simples destaca aproximação entre Judiciário e sociedade

Foto: Hodirley Canguçu

Mais clareza, inclusão e acesso à Justiça, estes são os pilares do curso “Linguagem Simples com Consultoria em Documento Judicial”, que começou na manhã desta terça-feira (23/9), na Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat).

A capacitação reúne magistrados(as) e servidores(as) do Poder Judiciário Tocantinense em dois dias de atividades intensivas voltadas à revisão de documentos jurídicos sob a ótica da linguagem simples.

A ação é ministrada pela professora Olívia Rocha Freitas, especialista reconhecida nacionalmente e presidente da Comissão de Linguagem Simples da OAB/DF. A proposta integra o compromisso do Pacto Nacional do Judiciário pela Linguagem Simples, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que estimula práticas de comunicação mais acessíveis e inclusivas no Sistema de Justiça.

Para Patrícia Idehara, secretária executiva da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão do TJTO, a experiência reforça a aplicabilidade imediata da linguagem simples no cotidiano de trabalho.

“Estou gostando muito da abordagem prática desse curso, especialmente por trazer exemplos reais de documentos com o ‘antes’ e ‘depois’ da aplicação da técnica de linguagem simples. Isso torna o conteúdo mais concreto e diretamente aplicável ao nosso dia a dia”, avaliou.

 Em depoimento, a analista judiciária Glacielle Torquato, destacou que a capacitação já apresenta impacto positivo.

“O curso tem mostrado como a linguagem simples é uma ferramenta poderosa para aproximar o(a) cidadão(ã) do Judiciário. A didática da professora, a interatividade e a aplicabilidade prática tornam a experiência muito enriquecedora. Uma oportunidade valiosa de aperfeiçoar a comunicação no Judiciário, tornando-a mais clara e acessível”, apontou.

Ao longo de 16 horas de atividades, os(as) participantes terão acesso a técnicas de simplificação de textos jurídicos, práticas com ferramentas visuais, automatização com o uso de inteligência artificial, além da construção de modelos aplicáveis à realidade do Tribunal.

As atividades encerram nessa quarta-feira (24/9), com mais oficinas práticas e debates sobre como melhorar o acesso à Justiça por meio da linguagem.


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