O 1º Encontro Nacional de Justiça Restaurativa na Educação que acontece em Palmas até a próxima sexta-feira (25/8) reúne mais de 500 pessoas para debater as técnicas de solução de conflitos baseadas em criatividade e sensibilidade na escuta das partes. O encontro, foi aberto, na tarde desta quarta-feira (23/8), pela presidente do Tribunal de Justiça do Tocantins (TJTO), desembargadora Etelvina Maria Sampaio Felipe, e pelo ministro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz Felipe Vieira de Mello Junior, entre outras autoridades.
Presentes no evento, representantes de instituições que compõem o Sistema de Justiça ressaltaram a importância do debate para a capacitação dos profissionais envolvidos na justiça restaurativa. Confira dos depoimentos:
A gente percebe esse olhar conjunto das instituições em prol de um bem comum, protegendo o nosso principal patrimônio, que são nossos filhos, nossos estudantes, destacou o secretário estadual da Educação (Seduc), Fábio Vaz
Governo do Tocantins
A justiça restaurativa vem para melhorar muito todo nosso sistema de atendimento, em especial com o CNJ trazendo-a para o Tocantins, tendo esse olhar com foco no nosso estado, ressaltou a defensora pública-geral do Estado do Tocantins (DPE-TO), Estellamaris Postal, lembrando que a iniciativa fará com as ações aconteçam de uma forma mais rápida, mais eficiente e cheguem às pessoas que dela precisam.
Ministério Público
A iniciativa e a participação das demais instituições de uma forma colaborativa e harmoniosa com o Poder Judiciário e o CNJ só faz evoluir esse tema para que chegue ao seu destinatário final, frisou o promotor de justiça Abel Andrade.
OAB-TO
Para a sociedade no geral, isso vai ser muito positivo, porque primeiro vai expandir a ideia do que é a justiça restaurativa. E quando a sociedade em geral sabe, ela entende o conceito começa a aplicar, lembrou a vice-presidente da OAB-TO, Priscila Madruga.