THE NOTARIAL MINUTE AND THE DOCUMENTARY PROOF OF THE CYBERMOBBING
PDF (Português (Brasil))

How to Cite

Markman, . D. . (2022). THE NOTARIAL MINUTE AND THE DOCUMENTARY PROOF OF THE CYBERMOBBING. ESMAT Magazine, 14(23), 95–115. https://doi.org/10.29327/270098.14.23-5

Abstract

The objective of this study was to study the possibilities instituted by the notarial deed in proving cybermobbing in the judicial process. Bibliographical and documentary research was used, with a qualitative character. In writing, the deductive procedure was used. The present work is justified by the need to prevent and suppress abuses committed in the workplace. Bullying in the work environment can be defined as a sequence of harmful acts, perpetrated by a superior or under his / her leniency, in a constant and prolonged way in time, that cause psychological and physical consequences to the employees who are victims of it. With the enhancement of electronic communications, such as the Whatsapp mobile application, these conduits can be transmitted over the internet. These dialogues can, however, be easily changed or deleted. Thus, an instrument is needed to assert them in the process. Thus, it was concluded that the notarial deed is capable of making authentic facts and situations of fact, described or narrated, by means of its record, being able to prove, documentally, the occurrence of cybermobbing
https://doi.org/10.29327/270098.14.23-5
PDF (Português (Brasil))

References

ARAÚJO, Samuel Luiz. A ata notarial brasileira: noções gerais e pontos controvertidos. In: COSTA, Yvete Flávio da (org.). Questões atuais de direito e processo. Franca: UNESP, 2010. p. 145-169.

BRANDELLI, Leonardo. Atas notariais. In: BRANDELLI, Leonardo. (Org.). Ata notarial. Porto Alegre: Fabris/IRIB, 2004, p. 37-73.

BRASIL. Lei 8935. 1994. Disponível em: www.planalto.gov.br. Acesso em: 16 fev. 2022.

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. RO 2243420155020000. Relator: Ministro Antonio José de Barros Levenhagen. 2016. Disponível em: www.tst.jus.br. Acesso em: 16 fev. 2022.

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. AIRR-1824-35.2014.5.09.0872. Relator: Ministro Mauricio Godinho Delgado. 2017a. Disponível em: www.tst.jus.br. Acesso em: 16 fev. 2022.

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. AIRR-1988-68.2014.5.09.0041. Relator: Ministro Hugo Calos Scheuermann. 2017b. Disponível em: www.tst.jus.br. Acesso em: 16 fev. 2022.

BRASIL. Tribunal Superior do Trabalho. Ag-AIRR-1066-81.2016.5.12.0038. Relator: Ministro Márcio Eurico Vitral Amaro. 2018. Disponível em: www.tst.jus.br. Acesso em: 16 fev. 2022.

CALIL, Mário Lúcio Garcez; SILVA, Lanaira da. Medidas preventivas em face do assédio moral: instrumento de prevenção diante da dificuldade de categorização desse processo organizacional. In: SILVA, Leda Maria Messias da; BERNARDINELI, Muriana Carrilho. (org.). Temáticas do meio ambiente de trabalho digno. São Paulo: LTr, 2017. p. 62-69.

KOLLET, Ricardo Guimarães. Manual do tabelião de notas. Rio de Janeiro: Forense, 2008.

LOPES, Joaquim de Seabra. Direito dos Registos e do Notariado. 6. ed. Coimbra: Almedina. 2011.

LOUREIRO, Luiz Guilherme. Registros públicos: teoria e prática. 8. ed. Salvador: Editora Juspodivm, 2017.

MARKMAN, Debora; MISAILIDIS, Mirta Gladys Lerena Manzo de. Dano existencial decorrente de assédio moral no ambiente laboral: da necessidade de perícia psicológica para a fixação do valor indenizatório. Direitos, trabalho e política social, v. 16, p. 126-145, 2019.

REZENDE, Afonso Celso; CHAVES, Carlos Fernando Brasil. Tabelionato de notas e o notário perfeito. 7. ed. Campinas: Milennium, 2013.

RODRIGUES, Marcelo Guimarães. Tratado de registros públicos e direito notarial. São Paulo: Atlas, 2014.

SILVA, João Teodoro da. Ata notarial. In: BRANDELLI, Leonardo (coord.). Ata notarial. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris, 2004. p. 11-35.

TOMASZEWSKI, Adauto de Almeida. A ata notarial como meio de prova e efetivação de direitos. Revista de Ciências Jurídicas e Sociais da UNIPAR, v. 11, n. 1, p. 7-23, jan.-jun. 2008.

O autor concede a autorização de publicação do artigo doutrinário na Revista ESMAT e em sua versão eletrônica, caso seja aprovado pela Comissão Editorial.

Os artigos publicados e as referências citadas na Revista ESMAT são de inteira responsabilidade de seus autores.

O autor se compromete ainda a identificar e creditar todos os dados, imagens e referências. Deve também declarar que os materiais apresentados estão livres de direito de autor, não cabendo, portanto, à Revista ESMAT e a seus editores, quaisquer responsabilidades jurídicas.