XIII Congresso Internacional em Direitos Humanos debateu direitos inalienáveis do ser humano, aquecimento global, vulnerabilidade ambiental entre outros temas

Com uma participação de cerca de mil pessoas de todo o país e de países estrangeiros, a Décima Terceira edição do Congresso Internacional em Direitos Humanos reuniu autoridades acadêmicas de diversas partes do mundo, os quais apresentaram temas que trataram da garantia da dignidade da pessoa humana para melhores condições de vida, todos alinhados em um mesmo ideal: reinventar a nossa presença no planeta, pós-pandemia.

Discutindo temas difíceis e atuais, como a insegurança alimentar, a vulnerabilidade ambiental, o ativismo judicial, a liberdade de expressão e a necessária atuação do poder judiciário na preservação e promoção da vida, nesta edição, mais uma vez ficou demonstrado a responsabilidade, individual e coletiva, por atitudes que venham garantir uma existência digna a cada ser humano. Prevista para 2022, a próxima edição do Congresso poderá ocorrer de maneira presencial, híbrida ou mais uma vez virtual, a depender dos quadros de contágio e imunizações decorrentes da pandemia.

Com o tema “A União dos Povos pelos Direitos Inalienáveis do ser Humano”, o Evento contou com a participação de renomados palestrantes do Brasil, Colômbia, Panamá, Espanha, Argentina, Peru e Singapura. Nesta Edição, o homenageado, in memoriam, foi o marechal Cândido Mariano da Silva Rondon, militar e sertanista brasileiro, idealizador do Parque Nacional do Xingu e diretor do Serviço de Proteção ao Índio. Organizado pelo Programa de Mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos (PPGPJDH – UFT) e Universidade Federal do Tocantins (UFT), neste ano, o XIII Congresso Internacional em Direitos Humanos também contou com a parceria da UniCEUB, do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (COPEDEM) e da PUC-RIO.

 

Texto: Wherbert Araújo – Comunicação Esmat

Francielly Oliveira – Estagiária em Jornalismo


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