O Fórum Latino-Americano sobre Segurança Humana para os Direitos Humanos e XII Congresso Internacional em Direitos Humanos, em seu primeiro dia, fala de empoderamento de comunidades indígenas e violência na América Latina

Temas como segurança humana, sustentabilidade e mecanismos políticos e sociais que visam diminuir os índices de mortes violentas na América Latina serão tratados nos três dias do evento. Na programação do primeiro dia, integrantes da Comunidade Europeia, de órgãos vinculados à Organização das Nações Unidas (ONU) e do Brasil, e magistrados versaram sobre atividades de empoderamento e sustentabilidade de comunidades tradicionais presentes na Ilha do Bananal, estado do Tocantins, Amazônia, Brasil.

Na primeira fase do evento, o professor Yukio Takasu, conselheiro especial do secretário-geral das Nações Unidas para a Segurança Humana, representante do Fundo das Nações Unidas para a Segurança Humana (UNTFHS), versou sobre a "Abordagem da Segurança Humana para Fortalecer os Direitos Humanos e o Desenvolvimento Sustentável".

À tarde, o diretor geral da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT) e presidente do Colégio Permanente de Diretores de Escolas Estaduais da Magistratura (COPEDEM), desembargador Marco Villas Boas, apresentou o projeto Boas Práticas Comunitárias de Inclusão Social e promoção da Cultura de Paz, realizado nas comunidades tradicionais indígenas do Tocantins.

Em seguida, a oficiala da Unidade de Segurança Humana das Nações Unidas, em Nova York, Estados Unidos, Hitomi Kubo, falou sobre “Segurança e Direitos Humanos para o Alívio de Mortes Violentas na América Latina”.

O evento é organizado pelo Comitê Permanente da América Latina Sobre Prevenção ao Crime (COPLAD) – Programa do Instituto Latino-Americano das Nações Unidas para a Prevenção do Delito e Tratamento do Delinquente (ILANUD) –, que tem sede em San Jose, Costa Rica, e como parceiros Internacionais o Colégio Permanente de Diretores das Escolas Estaduais da Magistratura (COPEDEM) e a Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT), por meio do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos (UFT/ESMAT).

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Texto: Wherbert Araújo – Comunicação Esmat


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