Oficina de Parentalidade e Divórcio discute alienação parental, comunicação não violenta e empatia

Magistrados e servidores participam, nesta quinta-feira (30/5), da instrução para Formação de Expositores da Oficina de Parentalidade e Divórcio. O objetivo é incentivar as boas práticas parentais e estimular as famílias a entender os efeitos do conflito de um modo diferente. A programação contará com palestras sobre alienação parental, comunicação não violenta e empatia.

A ação foi desenvolvida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) como política pública de prevenção e resolução dos conflitos familiares, e tem como principal objetivo a capacitação de instrutores. No Tocantins, a oficina é promovida pelo Poder Judiciário, por meio da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat). A parte teórica segue até sexta-feira (31/5), e contará com a participação de cerca de 100 magistrados e servidores.

A juíza Vanessa Aufiero da Rocha, do Tribunal de Justiça de São Paulo, ministra palestras sobre a importância das oficinas de parentalidade para a propagação da cultura da paz.

Já as psicólogas Fabiana Cristina Aidar da Silva e Cristina Palason Moreira Cotrim, colaboradoras da Oficina de Pais e Filhos do CNJ, também ministram atividades durante Formação de Instrutores da Oficina de Parentalidade e Divórcio.

Parte Prática

A parte prática será realizada no período de um ano, de três de junho de 2019 a três de junho de 2020, de acordo com as escalas de cada Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc).

Textos: Natália Rezende/ Fotos: Ascom Esmat

Comunicação TJTO

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