A Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat) celebra, com entusiasmo, a aceitação dos projetos de pós-doutorado de seus diretores: desembargador Marco Villas Boas, diretor geral; e o magistrado Wellington Magalhães, diretor adjunto, no prestigiado programa de Pós-Doutorado em IA Generativa e Poder Judiciário da Universidade de São Paulo (USP).
A pesquisa do desembargador Marco Villas Boas, intitulada “Projeto Hórus: desenvolvimento de ferramenta de IA Generativa Ativa para apoio à decisão judicial (SARA) no Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins”, visa explorar as potencialidades da Inteligência Artificial Generativa para otimizar a gestão e o julgamento de processos cíveis. O projeto busca desenvolver novas abordagens para a utilização de tecnologias emergentes no Sistema Judiciário, promovendo mais eficiência e celeridade nos processos judiciais, com impacto direto na melhoria do serviço à população. Este trabalho será orientado pela professora doutora Ana Carla Bliacheriene.
Por sua vez, o projeto do magistrado Wellington Magalhães, intitulado "IA Generativa e Poder Judiciário: Aplicações no Contexto de Ações Cíveis na comarca de Cristalândia-TO", também almeja trazer inovações significativas para o Poder Judiciário, com foco na aplicação da Inteligência Artificial Generativa no aprimoramento da administração da justiça. Sua pesquisa, sob a supervisão do professor doutor Dib Karam Júnior, se propõe a transformar o entendimento e a aplicação das ferramentas de IA dentro das práticas judiciárias, visando sempre à melhoria da qualidade e à acessibilidade dos serviços prestados ao(à) cidadão(ã).
A aceitação desses projetos pela USP é um reflexo do comprometimento da Esmat com a inovação e com o avanço contínuo do Judiciário tocantinense. A incorporação da inteligência artificial no cotidiano judicial é uma estratégia fundamental para transformar o Sistema Judiciário, tornando-o mais ágil, justo e acessível.