Lançamento do livro "Formação Humanística de Mediadores Judiciais Cíveis em 24 Países"

No próximo dia 17, durante o XIV Seminário Internacional – Diálogo Ambiental, Constitucional e Internacional –, será lançado o livro "Formação Humanística de Mediadores Judiciais Cíveis em 24 Países", de autoria da Mestra Rayka Oliveira Soares Valadares, como fruto de sua dissertação de Mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos (UFT/ESMAT).

O livro foi publicado na Alemanha, a convite do grupo editorial alemão OmniScriptum Publishing Group, por intermédio da marca Novas Edições Acadêmicas, e comporá o acervo da Biblioteca Nacional da Alemanha, bem como constará no catálogo do grupo editorial, o qual empreende divulgação e distribuição em mais de 40 países da Europa, África, América Latina e Ásia. A aquisição do livro poderá ser realizada durante o Evento em Palmas ou pelas livrarias virtuais internacionais do Amazon (www.amazon.com.br) e da MoreBooks (www.morebooks.shop).

Sobre o Livro

O estudo investiga a existência de educação interdisciplinar sobre direitos humanos em cursos básicos de conciliadores e de mediadores judiciais cíveis de 24 países, como Argentina, Austrália, Bolívia, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Escócia, Estados Unidos, Espanha, França, País de Gales, Honduras, Inglaterra, Irlanda do Norte, Itália, Nigéria, México, Paraguai, Peru, Portugal e Uruguai, selecionados em 4 Continentes, um deles o da África do Sul, analisando se a educação oferecida contribui para a construção da cultura de paz transnacional, conforme compromissos internacionais assumidos perante a Unesco. Os objetivos do trabalho são realizar um diagnóstico internacional e propor sugestões de avanços humanísticos às diretrizes educacionais do Conselho Nacional de Justiça brasileiro para os cursos em questão. No percurso metodológico, traz-se a inovadora pesquisa empírica de métodos mistos, adotando o design convergente. A partir de centenas de resultados estatísticos, conclui-se que não há planejamento consciente para educação em direitos humanos, essas ações formativas e eventuais abordagens são superficiais e insuficientes para uma efetiva capacitação humanística transformativa.


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