Esmat recebe primeira turma para Oficinas de Dimensionamento da Força de Trabalho (DFTs)

Foto: Hodirley Canguçu

Os laboratórios da Escola Superior da Magistratura Tocantinense (Esmat) receberam, nesta quinta-feira (4/4), a primeira turma de servidores(as) do Tribunal de Justiça do Estado do Tocantins (TJTO) para a Oficina de Dimensionamento da Força de Trabalho (DFTs).

A iniciativa “trata-se de método para identificar a necessidade de pessoas para a realização das atividades e competências necessárias para alcançar os objetivos organizacionais. É o momento de analisar demandas atuais e futuras de trabalho, identificar lacunas e desenvolver estratégias para saná-las”, explicou a desembargadora Ângela Prudente vice-presidente do TJTO.

Em comentário, destacou estar ansiosa pelos resultados e frisou sua confiança no empenho de todos(as) os(as) colaboradores(as) envolvidos(as).

“Conclamo todos(as) os(as) colaboradores(as) designados(as)  por seus(suas) gestores(as)  para participarem das oficinas, para que contribuam com os seus conhecimentos, vivências e experiências, a fim de que possamos avançar e traçar o cenário da força de trabalho em nosso Tribunal. Assim como nas demais fases que as antecederam, com considerável êxito pelo empenho de nossos(as) valiosos(as) colaboradores(as), mais uma vez conto com a dedicação dos(as) senhores(as), os(as) verdadeiros(as) protagonistas desse processo”, disse.

Iniciado em 2013 para promover políticas de gestão estratégica de pessoas, o projeto de “Gestão de Pessoas por Competências” foi retomado pelo TJTO em 2023 e tem como foco alinhar as atividades de gestão de pessoas ao planejamento estratégico do Poder Judiciário do Estado do Tocantins (PJTO), assim como desenvolver as competências necessárias para que sejam alcançados os objetivos institucionais.

Avançando em mais uma fase com a realização das oficinas presenciais, o dimensionamento da força de trabalho consiste em um processo sistemático e contínuo de avaliação das necessidades atuais e futuras de recursos humanos, no que diz respeito ao quantitativo, à composição e ao perfil dos(as) servidores(as). Seu objetivo é indicar o número ideal de pessoas, habilidades, competências e aptidões adequadas, para desempenhar as atribuições em cada unidade, com os recursos tecnológicos, ambientais e de capacitação apropriados. 


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